Ao atravessarem um rio, no lugar denominado Porto Inhay, eles encontraram diamantes de qualidade apreciável e ali se estabeleceram. Depois, prosseguindo em sua viagem, chegaram à fazenda do major Cipriano de Medeiros, mais tarde Barão de Jequitaí, a quem venderam os diamantes. O major, por sua vez, os comercializou em Diamantina. A notícia do descobrimento das preciosas pedras se espalhou, trazendo, às margens do referido rio, gente de toda a parte. Mais ou menos 500 garimpeiros acamparam em choças de palha e capim e formaram um arraial. A maior parte desses garimpeiros era procedente de Diamantina e, em homenagem a eles, hoje existem, na cidade, algumas ruas com os nomes: Diamantina, Mendanha, Inhay etc.